quarta-feira, 30 de abril de 2008

"10ª Crónica de Silverymoon"


Já está colocada na página da campanha a "10ª Crónica de Silverymoon".
Somente ao escrever as crónicas é que tenho noção da imensidão de coisas que se passam nas nossas sessões. Deve ser difícil fazer mais role-play em tão curto espaço de tempo.
Esta crónica está bastante mais extensa do que o normal (também diga-se que a sessão bem o merecia). É curioso que eu noto que à medida que a história vai ganhando dimensão, eu vou-me tornando mais cuidadoso ao escrever as crónicas, como se já não fosse "digno" escrever apenas meia dúzia de parágrafos para fazer um relato. Aos poucos, começo-lhes a dedicar quase tanta atenção como fazia nos tempos em que escrevia as ficções de L5R.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

"Por quem os sinos dobram" - Sessão 10


Englobando o confronto com o “primeiro boss” da campanha, estas duas últimas sessões vieram ao fim de mais de um ano acabar de vez com o mito da invencibilidade do grupo. Subitamente, os guerreiros apercebem-se que podem morrer...
Fica a rúbrica aberta para discussão em redor da 10ª sessão.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Guia da Campanha



Já cantei baladas para o Rei de Cormyr e para a Corte de Cormanthor...


Já naveguei pelos sete mares de Faerûn e brindei aos seus mitos e às suas lendas...


Já rendi os Lordes de Waterdeep e os Duques de Baldur's Gate às minhas aventuras...



"Rapazolas... paguem-me uma rodada, e ouçam com atenção As Crónicas de Balazanar, pois em lado algum ouvirão mais grandiosas histórias de aventura e mistério!"

- Balazanar, "O Caneco"

quarta-feira, 9 de abril de 2008

"Critical Fumble vs Critical Hit"


Uma das coisas em que já venho a pensar há algum tempo é em dar um pouco mais de cor aos nossos combates através dos famigerados critical fumbles, e dos adrenalizantes critical hits.

Muita gente usa "critical hit/fumble tables" e existem mesmo baralhos de cartas para efeitos destes.

Então, para evitar que os nossos fumbles sejam sempre o monótono "deixas cair a arma", juntei uma série de ideias com a ajuda do Pedro, as quais gostaria de trazer a discussão...


segunda-feira, 7 de abril de 2008

“There will be blood” (9ª Sessão)

Creio que os senhores que fizeram o filme que este ano ganhou o Oscar estavam a antever esta sessão! ;)
Verdade seja dita, foi uma grande sessão! Muito fixe, completamente inesperada, com insanidade q.b. e grandes momentos de role.
Foi pena o John ser transformado na primeira panqueca humana de Faerûn, mas já dizia o Elminster... “Shit happens!”.
Seguem-se os comentários...

quarta-feira, 2 de abril de 2008

"O Desafio do Psy #1"

Pessoal... já pensaram como vão fazer passar Asteraceae, o treant, pela cidade de Everlund, sem que ninguém dê por isso, na próxima sessão? :)

terça-feira, 1 de abril de 2008

"Definições na Campanha-Mãe"

Ora então, vamos mas é lá começar a dar uso a este blog...
Como sabem, eu sou um tipo altamente inconstante (fruto da minha natureza caótica) e estou na grande maioria do tempo a pensar em 30 caminhos diferentes. Muitos sabem que eu já estive para acabar com a campanha de Silverymoon pelo menos umas 57 vezes, mas decidi sempre não o fazer.
Essencialmente isto deve-se a dois ou três factos (para além da minha natureza caótica):
1º Devo dizer que não estou a gostar tanto de Forgotten como esperava, e o facto de haver um excesso de informação, e que para mais é usada muitas vezes pelo grupo “out of character”, não ajuda nada a ter uma coisa diferente e personalizada.
2º Quanto mais me dedico ao role-play, mais vontade tenho de avançar para um setting criado por nós (NÓS, e não “eu”), e o que tenho lido recentemente a respeito do novo produto da Paizo (“Pathfinder”: http://paizo.com/store/paizo/pathfinder/adventurePath), deixa-me muito aliciado, pois é exactamente este tipo de desenvolvimento de conceito que eu gostaria de trabalhar.
3º Cometi dois erros enquanto DM: o primeiro foi pensar numa campanha integrada de nível 5 a nível 20, o que fez dispersar, e muito, a história e o enfoque das personagens (apesar de a malta dizer mal do “railroad”, no fundo faz falta em certas alturas), e o segundo foi ter desenvolvido coisas muito personalizadas com base em cada personagem, o que tem levado a devaneios e por vezes conflitos de interesse entre jogadores/personagens.

Posta esta introdução toda para trás, eu gostaria de pedir a vossa ajuda para darmos algum ânimo à campanha. Nomeadamente, gostaria de reduzir o sistema em que vocês se limitam a reagir ao que ao vos coloco à frente, e trabalhar um conceito onde há mais envolvimento por parte dos jogadores. Pessoalmente estou disposto a abdicar um pouco do meu “controlo” enquanto DM para ver a campanha evoluir de forma mais participada. Porque sinceramente, dá-me a sensação que até este momento as coisas têm corrido um bocado na onda do “Ok, passou mais uma sessão. Foi buéda fixe, a malta curtiu bué a história, mas agora não vamos pensar mais nisto até daqui a duas semanas quando vier a próxima sessão.”
Não sei se estou a conseguir fazer passar a mensagem. Eu próprio estou-me a sentir um bocado incoerente no discurso. Mas pedia-vos para perderem uns minutos a verem o conceito do tal “Pathfinder” e a olharem sobretudo para os “Adventure Path”, as revistas que a Paizo lançou em alternativa às extintas Dragon e Dungeon. Pessoalmente atraiu-me muito aquele conceito, e gostava de pedir a vossa ajuda para pensarmos na(s) nossa(s) campanha(s) naqueles termos.

Criação

Este blog, que é o blog mais sexy de Faerûn, destina-se a compilar os pensamentos (ou falta deles) do bando de gnús que fazem role-play com o fantabulástico Psy.