Englobando o confronto com o “primeiro boss” da campanha, estas duas últimas sessões vieram ao fim de mais de um ano acabar de vez com o mito da invencibilidade do grupo. Subitamente, os guerreiros apercebem-se que podem morrer...
Fica a rúbrica aberta para discussão em redor da 10ª sessão.
Fica a rúbrica aberta para discussão em redor da 10ª sessão.
23 comentários:
Vinha aqui lançado para abrir um tópico para falarmos um pouco sobre a última sessão, calha bem já o teres feito. Primeiramente (e antes da auto-flagelação do Psy começar :P ) eu gostei MUITO da sessão. Foi empolgante, teve um ritmo rápido e manteve-nos agarrados às cadeiras até ao seu climax. A introdução da nova personagem do Nev correu com relativa suavidade, tendo obviamente que ser mais fortemente consolidada nas próximas sessões. Segundo, houve ali um pequeno episódio relativamente à introdução de regras novas e o pessoal empolgou-se um pouco. Pela minha parte, como sempre defendi, não sou fã da existência do botch. Falhar é falhar e rolamos dados e somamos bónus para determinar sucesso ou falhanço. O dito falhanço catastrófico (especialmente quando ocorre 5% das vezes que rolas um dado) acaba por ocorrer demasiadas vezes por sessão para me parecer verossímil... Muitas vezes parecemos marionetas desengonçadas e não pessoas, muito menos pessoas com experiencia no que fazem, em situações de vida e morte... Mal de nós se realmente falhássemos catastroficamente 5% de todas as coisas que fazemos na vida. Não obstante, e existindo o botch, concordo em pleno com a tabela. A arma cair ao chão é provavelmente um dos piores outcomes possíveis, por isso não me parece mal que haja uma certa aleatoriedade na coisa e não andarmos todos com as mãos cobertas de manteiga. Inversamente e em relação ao crítico, senti que a regra não valorizava correctamente o multiplicador de dano da arma e comentei a minha opinião. Acho que não há necessidade de abandonarmos estas ideias, mas certamente merecem ser debatidas para que o sistema seja o melhor possível.
Finalmente, e eis o que acho que temos que debater com afinco, é a questão dano vs vida. Não concordo com o Jorge quanto a acharmos que a equipa era invencível, aliás já perdemos vários membros do grupo anteriormente. O que me parece é que o sistema d20 ao nível em que estamos não equilibra devidamente a capacidade de infligir dano e a capacidade de sobreviver dano. Qualquer personagem razoavelmente feita parece ser capaz de dar 30+ de dano por round ao nosso nível mas consegue apenas uma média de hps entre 30 e 60... Ou seja, estaremos todos, em média, a morrer em dois rounds de ataque dedicado... Um vilão que tem uma rapier +1 spell storing com um vampiric touch e dá 30 e poucos pontos de dano é perfeitamente fácil de fazer sem grandes gastos e aparentemente equilibrado. Aliás, provavelmente cada um de nós tem maneiras de dar por round muito mais dano do que isso... Agora, quando temos 50 hps de vida, estamos a falar de um ataque que mata automaticamente quem não estiver acima de 60% da sua vida total... E o mesmo ocorre inversamente em relação aos npcs quando atacados por nós. Quando o Psy se vê forçado a aumentar os hps do vilão ou a colocar mais bichos porque os primeiros morreram muito rápido, isto verifica-se da mesma forma.
Agora, como solucionar isto? Se o Psy mete poucos bichos ou com poucos hps o combate acaba rápido e não existe um climax; se nós morremos e somos forçados a perpetuamente criar personagens novas, não se cria uma continuidade e a história torna-se quase inexistente; se por oposição mete um desafio a sério, o risco de morrermos torna-se muito elevado como foi o caso nesta sessão...
A lógica do sistema d20 resiste a este desequilíbrio através da vasta e alargada quantidade de objectos mágicos... Um maior acesso a poções de cura/buffs, maior acesso a armaduras mágicas ou até maior acesso a recursos que permitam resolver as situações sem ter que expor o jogador a uma quantidade maciça de dano podem auxiliar a minimizar este problema. A sugestão que deixo ao Psy é que, não nos deixe mais dinheiro ou objectos mágicos, mas sim que facilite o acesso a mais poções e mais fortes... O meu Jack desde que o rol iniciou teve duas poções de cure light wounds, que apenas utilizei pela primeira vez nesta sessão (as duas) tendo a primeira curado 6 hps e a segunda 4 hps... Isto com strikes acima de 15 cada vez que me bateram. Poções de cure light wounds feitas por um clérigo de nível 1 deixam um bocado a desejar... Se nos deres mais poções (mesmo que sejam todas defensivas) facilitas o grau de sobrevivência da party, sem prejudicar a dificuldade dos encounters e o grau de desafio. Somos forçados a usar todos os recursos para vencer, mas somos capazes de o fazer sem morrer um (ou mais) players por sessao.
E não venhas dizer para as comprarmos com o nosso dinheiro, porque 3000gps (a totalidade de todo o espólio da party no momento) para comprar poções para 6 jogadores não dá nem para aquecer... E assumindo claro que não compramos absolutamente mais nada.
PS: Ah, e mesmo no loot, é extraordinária a quantidade de armas mágicas que já nos passaram pelas mãos, mas no entanto armaduras mágicas, escudos mágicos e até objectos mágicos de carácter defensivo têm sido muito poucos...
Vá, e agora calo-me, e espero que hajam muitas respostas (e opiniões fundamentadas) sobre soluções para tentar evitar tpks e manter o divertimento.
Bem eu acho que a sessao correu bastante smoothly ate a segunda batalha.
nao perdemos mt tempo em discuçoes
ou em acçoes futeis que me lembre e o tempo passou a voar! ja eram
8h e ninguem tava a dar por isso!
Quanto ao combate em si, gostei da "grande" fortaleza e do seu cenario. Achei que podiamos estar mais curados e com mais o mago na party, sem uma nem outra o combate tornou-se extremamente dificil acabando ate por custar a vida a duas personagens da party.
o desafio em geral sem o mago era difficil mas nao impossivel.
ainda queria dizer que gostava que as continuassemos a discutir as tabelas dos critical hits e dos fumbles, quer dizer...eu levo com a tabela e depois nao tenho direito a dar de volta? mas o que é isto!? =P
Correu com suavidade correu esse werewolf nao se safa dumas palmadas...ahhh pois não! Esta a ser interessante...vamos ver como corre daki pra frente...
Botches e crits acho k as armas a multiplicar +de 2 deveriam beneficiadas...faz s de maneira simples, na minha opiniao, as normais têm dano full, as *3 teriam dano duplo (sem rolar) e as *4 dano triplo(sem rolar tb...) nem sei se há *4... é uma ideia
quanto ao botch...venho lancar mais achas pra fogueira pessoalmente preferia winged...nao lancar mais um dado na tabela para se saber o k acontece, já temos uma tabela de potenciais situacoes, k tal em vez de rolar o DM winged it, a situacao a arma cai acontecia pk na altura nao tinhamos presença de espirito suf para na altura decidir mos outro outcome, agora já temos a tabela ta feita é so la por ataras do dmscreen, se fosse eu tinha lá a tabela e não rolava decidia na altura (era a primeira k olhasse... eheheh) poupava s um rol de dado.
mais achas por fumbles...já notaram k a malta pa crit confirma se é crit...mas pa fumble tá de chuva...lol uma maneira de reduzirmos os fumbles era confirma los tb...como nao sei...pk no threat rolas outra vez e adicionas bonus de atake...aki nao sei o k se faria...e adicionava mais um dado á equacao...alguem k tenha uma ideia mais articulada por favor comente.
os recursos... Hmm os recursos...concordo um pouco com o alex se a malta tivesse uma beca mais de guito conseguiriamos maximizar o ac k é o k protege a malta contra o dano ker keiramos ker nao, pensa nisso psy...mas...não há bela sem senão temos k usar os recursos k temos e temos alguns (podiamos ter mais e a este nivel comecam a fazer falta...) mas temos alguns k nao usamos. Outra coisa, ningume disse k eramos obrigados a limpar as duas salas de seguida sem spells, sem hp full qdo sabiamos todos de antemao k iamos ao boss. Já aprendemos a morrer agora só temos de aprender a recuar qdo nao estamos preparados para o k vem a seguir... mas sim uns items já saiam...alem disso... e mto out of caracter
entao nos matamos o vilao mau e tal e e xpto e morremos e nao sei k... e depois o concelho nao nos deixa revistar a casa...espero bem k nao se abarbatem a tudo o k lá houver !!!! hmm hmmm nudge nudge... sim pk o gajo era mta mau...tinha k ter mta guita e mtos items magicos de contrbando e armas magicas pa guerra e tal...!!!
Ora bem, para complementar o meu post achei interessante ir dar um salto ao Dungeon Master's Guide.
O conceito CR é definido da seguinte forma: um CR 7 é um npc que é um desafio equilibrado (sozinho) para uma party composta por 4 personagens de nível 7. Em CADA encounter com apenas UM bicho de CR7, a party é "suposto" receber objectos que totalizem pelo menos 2600gps e um "average treasure" por CADA player que constitui a party que pode ir até (é rolado em tabela) objectos mágicos que totalizem 40000gps. A sugestão que dão no dungeon master's guide é que cada jogador consiga comprar ou receba em cada encounter um objecto mágico que imediatamente lhe seja útil e ele queira usar...
Tendo em conta que nesta última batalha derrotámos 7 warriors CR4 ( 7 x 1200 gps), 3 aranhas CR5 (3 x 1600 gps), um golem CR8 (3400 gps) e um vilão nível 11 (7500gps), segundo o sistema deveríamos ganhar cerca de 24mil gps apenas por este combate mais todo o "average treasure" que é suposto rolares por cada um destes adversários. Ou seja, fizemos nesta sessão 8 vezes mais dinheiro do que temos estado a guardar sei lá desde quando...
Agora, obviamente que eu não concordo com isto. Isto tornava o jogo para jogadores inteligentes como nós um total "easy mode" e a chuva de objectos mágicos tirava todo o interesse a um qualquer que pudéssemos encontrar. Mas não te esqueças Psy, que os encounters também são desenhados para que um jogador tenha este tipo de dinheiro como recurso de jogo... Um jogador ao nosso nível deveria facilmente ter 8 ou 9 vezes mais dinheiro do que nós temos (e objectos mágicos claro). Tem isso também em consideração quando estabeleces os encounters... E quando fazes o loot desses mesmos encounters.
Em relação à sessão em si, creio que tenho a mesma leitura que vocês: foi gira, ritmada, sem engonhanço e com uma sequência de combate muito memorável.
Em relação aos equilíbrios/mortes... Tal como tive o cuidado de expôr imediatamente a seguir ao combate, este estava bastante ao alcance do grupo. Nada do que vocês encontraram fugia às vossas capacidades. Mais: nem todos os combates que vos são colocados à frente têm que ser “suaves” ou sem complicação. Além disso, vocês estavam bem avisados que iam encontrar um dos bosses, e como tal... havia que pensar muito bem em cada acção. Agora, se vocês decidem entrar no combate sem estarem na plenitude das vossas forças... é um risco que assumem, e os riscos têm consequências. Vocês sabem inclusive que não usaram todos os recursos à vossa disposição, e alguns dos que usaram foram provavelmente fora de timing. A única coisa que a meu ver “fugiu” ao que eu esperava foi o facto de o “vampiric touch” ter sido descarregado numa das personagens com menos HP do grupo, e no qual ainda por cima em 4d6 eu rolei 6,6,6,5...
Tudo o resto... era um desafio sério, mas ao vosso alcance. Eu “antevia” que o Sid fizesse muitos grapples ao Malvin e que isso queimasse tempo ao Shield Guardian, enquanto o resto do pessoal concentrava o ataque nele. Em vez disso o que é que aconteceu? Cada pessoa virou-se para o seu lado, cada um atacou um bicho diferente, e sem uma estratégia aparente. Resultado? Bad bones...
Passando à questão dos dinheiros, items, etc... Comigo como DM, NUNCA irei usar as regras “oficiais” do DMG porque as acho uma idiotice pegada... Basta ver pelas contas do Alex o dinheiro que vocês “deveriam” ganhar com este encontro. Completamente fora de questão. Deixo no entanto registado que anotei a dica de “meter mais poções pelo caminho”. ;) Outra coisa senhor Jack: vocês têm de certeza mais do que 3000 GP neste momento, e se estão com menos dinheiro é porque há muito pouco tempo foram às compras e gastaram dinheiro. Ou já se esqueceu?
Eu hei-de ser SEMPRE forreta no sistema D&D porque faço aquilo que me parece melhor para o interesse do role-play. Isto não é o Diablo 2 onde se mata um besouro no meio do deserto, e de repente aparecem 4 poções de cura, uma de mana e ainda umas largas centenas de moedas de ouro para irem acumulando no baú da personagem. Isso não é realista.
O facto de vocês estarem com equipamento abaixo da média, acaba por ser um equilíbrio ao facto de vocês estarem com personagens maximizadas, e portanto, acima da média.
Por último, a questão dos criticals, fumbles, house rules e afins...
Antes de mais, a parte “desagradável”. Como DM já sei que é expectável que os jogadores peçam sempre mais tesouros, mais items mágicos, mais feats e classes chuladas, etc e tal. Isso é mais que normal. Agora, o que me magoa – e esta foi a razão da minha zanga nesta sessão – é o facto de cada vez que eu procuro introduzir uma ideia nova no sistema de forma a tornar o role mais plausível o mais “vivo”, ou seja o que for, por norma os jogadores reagem com hostilidade e muitas vezes com atitudes perfeitamente despropositadas. Não é a primeira, nem a segunda, nem a quinta vez que isto acontece. E já sei que se vai levantar um coro de protestos a dizer que eu não tenho razão, que estou a exagerar, a fazer dramas, e a armar-me em princesa. Mantenho o que disse: eu estou sentado nesta cadeira há um ano, e sou eu que o sinto na pele.
Vejo agora sugerirem que os criticals tenham efeitos diversos e “espontâneos”. Estou plenamente de acordo. Mas porventura lembram-se porque razão eu comecei a adoptar o “deixar cair a arma” por sistema? Porque cada vez que eu “inovava” era coro de ronha de bradar aos céus. Há uma coisa que me deixa imediatamente em brasa que é insinuarem “estás a ser injusto!”. Isso faz-me saltar a tampa de imediato. Se há paranóia que eu tenho na porra da vida, quase como se fosse um paladino, é ser extremamente justo com tudo e todos. Em termos de role então, nem se fala!
Quando me pedem: “epá, deixa fazer isto assim e assado porque é giro e fica bem” e sei lá o quê mais, eu alguma vez digo não? Dou sempre abertura para a malta explorar ideias. Quando eu contorno as house rules a favor dos jogadores, toda a gente acha bem. Alguém foi contra quando eu decidi oferecer fast healing ao Sidgahrd? Alguém se opôs a eu deixar a druida fazer wild shape num dragão? Então porque razão sempre que eu procuro algo meramente para “dar alguma cor ao role” as reacções são sempre o que são?
Não estranharam eu ter parado de enviar os “mails de balanço” que costumava enviar após cada sessão? Porque decidi parar com isso? Porque sempre que dava uma opinião ou esboçava uma crítica, obtinha sempre reacções de “coitadinho de mim, estás a ser injusto, mas se não queres que eu faça, tudo bem... tu é que sabes”.
Até parece que eu sou algum tirano que obriga a malta a fazer o role como eu quero, ou consoante as minhas ideias.
Porque razão não esperam por experimentar as coisas, e depois da sessão fazer calmamente uma troca de opiniões? Eu disse que tinha levado as tabelas e as regras para experimentar e ver como corria. Em vez de haver o “caos e calamidade” que – mais uma vez – houve, porque não se esperou para o pós-sessão servir para fazer uma revisão das regras? Quantas vezes me vêem parar uma sessão para ir aos livros ver ao certo o que é que diz a regra, ou como é aplicada, ou por aí fora? Não é melhor para o role manter o dinamismo e fazer os balanços depois da sessão acabar? É isso que eu tento fazer.
Percebam: o trabalho de um DM é MUITO difícil – a menos que se pretenda o sistema do “temos aqui uma dungeon com random encounters e random treasure” – , e vocês já devem ter reparado que deve haver muito poucos DM que se dedicam a isto tanto como eu. Por isso, de futuro, peço um pouco mais de ajuda, colaboração, compreensão e calma, e menos criticismo, bocas, e “falta de consideração” (entre aspas!!!).
Resumindo e concluindo:
- Dificuldades: não gosto que “raise dead” esteja banalizado, e portanto acho que deve existir mediante condições especiais, e cada personagem ter um acesso limitado a isso. Estou a pensar fazer uma “vaga” a cada 5 níveis.
- Tesouros: vou procurar incluir mais poções pelo caminho, e variar um pouco mais os items.
- Critical vs Fumble: desta vez a bola está do vosso lado. Já apresentei as minhas sugestões, ficaram abertas a discussão e “novas submissões”.
Ah! Outra coisa... Grande, grande vénia ao Jack pelo role-play com o halfling no momento do chapéu! Fiquei deslumbrado!
Eu tinha pensado nesta reviravolta manhosa para criar uma situação de role muito gira onde o Jack encontrasse um gajo que fosse tão intrujão como ele próprio, e a forma altamente criativa como ele conseguiu dar a volta à situação merece "o aplauso do DM"!
Quero ver mais! :)
Bom, desde já quero levantar um coro de protestos para dizer que não tens razão, que estás a exagerar e a fazer dramas e que, obviamente, és uma princesa.
Começando pelo fim, não percebo sinceramente onde ou quando é que "reagi com hostilidade" e tive "atitudes perfeitamente despropositadas" e até quando fiz "coro de ronha". Tenho aceite bem as coisas que tentas construir e todas as minhas críticas foram atempadas e adequadas. Aliás, quando levantaste o tema das tabelas e nos deste espaço para apresentar críticas podes lá ir ler o meu post e desde logo disse que achava que isso não levava em conta o crítico x2 x3 ou x4. Aparentemente houve um complexo processo de remodelação do qual nada soube mas ficou tudo na mesma. Agora levanta-se essa questão novamente e estamos a bradar aos céus. É importante também distinguires mudanças ao nível do sistema com mudanças ao nível de uma personagem. Se me disseres que um dos teus vilãos dá auto-crítico com todos os ataques eu digo tudo bem, é "habilidade especial". Agora quando tentas implementar isso em toda a gente obviamente que mete o sistema em causa que já existe à sabe Deus quantos anos e eu tenho que comentar. E depois, verdade seja dita, tens que reparar que falar contigo muitas vezes é uma espada de dois gumes. Porque "bradas ao céu" e ficas chateado e revoltado quando não respondemos aos teus tópicos, posts, mails e afins e "bradas ao céu" quando o fazemos e não dizemos o que queres ouvir...
Quanto ao restante... Temos de facto 3000gps para 6 players porque comprámos o mais básico dos básicos que é o que temos neste momento que são armas +1... Deve existir uma pessoa ou duas tops na party com items que dêem bonus +2 a uma stat... A nivel 7! E acho extremamente desagradável as insinuações que obviamente estamos a pedir mais objectos mágicos porque queremos chular e não porque queremos um jogo bem feito. Sim, porque nos estamos "maximizados"... Nem vou comentar a insinuação desta. Sim, porque temos uma druida que em vez de um dire bear tem um gatinho que lambe feridas, que utilizou o shape change pela primeira vez na vida agora e transforma-se num wyrmling em vez de (novamente) um dire bear ou um raptor; tens um barbarian/ranger que faz os tais temíveis "quatro ataques" que são, literalmente, o que ranger mais básico faz. Faz um ranger de nivel 7 e tens 4 ataques sem mais nada, é parte da classe; tens um monk que tu próprio achas que está a bater pouco e não está ao nível; o teu sorcerer nem uma prestige tem, está a desperdiçar niveis sempre a subir sorcerer; um rogue que só não é mais político porque não existem classes para tal... Maximizado de facto.
Em qualquer dos casos, aprendi a minha lição. Depois de ter usado todas as minhas potions (2) e todos os meus recursos e ter perdido mais de 75% dos meus hps para derrotar 2 ou 3 warriors de CR4 (maximizado indeed!) o que obviamente devíamos ter feito é cagar na porta grande onde obviamente estava o Malvindraga atrás, cagar no gajo que nos pediu para o tirar de lá, cagar nas dezenas de guardas que rodeavam a casa no momento de climax, com arietes tombados no chão e guardas feridos a pedir cura e ir para o inn dormir 8 horas porque a siona não tinha todos os spells, o ranger não tinha o seu rage e a malta não tinha os hps todos. Ah, e a personagem que "tem menos hps do grupo" e levou com vampiric touch tem 50 hps. O nosso imba-werewolf 4 ataques tem 51 hps... E até à chegada do Nev éramos os dois membros da party com mais hps... Agora, como já tinha dito no post anterior, não quero 60k de gold por encounter nem quero objectos mágicos a cair do céu. Mas também não quero dois players a morrer por sessão porque "não temos estratégia aparente"...
Por isso Psy, certamente não temos a tua disponibilidade e paciencia para fazer as coisas e montar os cenários e fazer aquilo que te faz um DM brilhante e que já te dissemos inúmeras vezes. Mas por favor também não desrespeites os jogadores enquanto malta que quer apenas chular e criticar todas as tuas decisões... Por isso toma uma decisão. Ou fazes as coisas e não nos pedes a opinião e está despachado ou então não ficas chateado quando não respondemos de forma imediata e construtiva a todas as tuas ideias com total concordância e apropos...
Só continuo sem perceber porque razão sempre que eu expresso uma opinião me respondem com esta "cortesia"...
E mais uma vez, Alex, assumes que eu te estou a atacar quando eu sou cuidadoso o suficiente para não "apontar nomes"...
Tudo o que foi dito, podia ter sido dito de uma forma bem menos agressiva. Quantas vezes é que eu pedi feedback da campanha? Sempre. Quantas vezes obtive resposta aos mails? Raramente. Se calhar se os jogadores se dessem ao trabalho de dar mais feedaback sempre que eu pedi, teria sido evitada a situação de desiquilíbrio em relação às regras.
Mas uma vez que eu estou a prejudicar tanto o grupo, descansem que vão começar a chover moedas de ouro e items mágicos.
Já agora só um apontamento: em relação ao animal companion da druida, eu dei-lhe o tressym porque foi o que a Sandra me pediu - "um gatúnfio". Eu nunca lhe disse que ela não podia ter outros, até porque as regras dizem especificamente que os druidas podem acumular ANIMAIS - note-se que um tressym não é um animal, mas sim uma "magical creature". Além do mais, eu dei-lhe HP e habilidades mágicas para tornar o bicho mais consistente, e é curioso notar agora o meu "grande erro que vos prejudicou" ao dar-vos apenas "um gatinho que lambe feridas", quando foi precisamente essa habilidade de lamber feridas que impediu que as vossas personagens tivessem morrido em pelo menos quatro ocasiões diferentes...
Se calhar eu dei-lhe o gatinho que lambe feridas, mais na onda de vos proteger quando estão a perder HP negativos, e não para vos prejudicar... Mas tudo bem, da próxima eu digo "não" e dou-lhe um dire bear...
Outro apontamento: quando a druida se transforma num blue wyrmling... mais uma vez eu estou-lhe a dar o que me foi pedido... Pois o wild shape funciona com ANIMAIS, e novamente... dragões são "magical beasts". A Sandra e o David pediram-me especificamente para ela se transformar apenas em dragão, e não ter outras formas.
Posto isto, o que mais me surpreende foi o "respeita os teus jogadores" - esta deixou-me uns bons segundos a olhar incrédulo para o ecrã...
Se pretendem Dire Bears, Psionics e toda essa trampa, basta que mo digam, e facilmente eu mudo para o role-play "ao estilo GEST". Até me dá muito menos trabalho. Mas uma coisa é certa... esta campanha aguenta-se há mais de um ano, e se ao fim de quase trinta sessões os jogadores continuam a vir para ela cheios de entusiasmo e com pica para continuar agarrados às personagens... se calhar não prejudiquei tanto assim o grupo. Atrevo-me até a dizer que provavelmente tomei as opções acertadas.
Para encerrar de vez este assunto - porque ao contrário do que possa parecer, eu não gosto de ter zangas, gosto sim de trocar ideias e discuti-las - sugiro que seja colocada uma pedra sobre este assunto.
Doravante, vou aumentar o acesso aos tesouros, a druida pode fazer wild shape em todos os bichos que as regras permitirem, pode ir buscar todos os animal companions que as regras peritirem, e de resto... continuo aberto a ideias e sugestões.
Aproveito para perguntar se dia 1 de Maio, feriado, há possibilidade de jogarmos?
Bem...não é preciso estE tipo de testosterona ao estilo "a minha pilinha é maior que a tua" pessoal!Ponto um-gostei da sessão
Ponto dois-começo a notar undergear
Ponto três-este tipo de trocas de palavras bem escravinhadas infelizmente não nos leva a lado nenhum(been there seen that..)
Como tinha dito sobre a ultima sessão eu não tenho grandes problemas com o facto de não ser invencivel e penso que ninguem que joga nesta campanha tem.Temos sim problemas em notar que estamos outgeared mesmo para os ideais do Psy que todos sabemos ser diferentes dos do DMG.Não leves como uma ofensa é apenas o ponto de vista do player da mesma maneira como tu tens o teu ao veres necessidade de aldrabar hp do boss do fim do mundo ou de por mais "tralha" ou a batalha fica demasiado facil e sem o proposito que tinhas aquando a planeas-te.
Não querendo voltar a entrar por caminhos mais hostis vou apenas perguntar ao Psy se ele acha que 2000gp num encounter e suficiente para fazer mtas compras para 6 pessoas.Não é o quanto dinheiro se ganha..e a divisao dessa quantia por 6 pessoas.Eu e o Pedro andamos a rolar dados p ver quem comprava um item p wisdom visto que o dinheiro nao dava p todos...Sim e normal que isso aconteça ate porque estamos a nivel 7 e tudo e mais caro....nao e "pedinchar" e tentar que o DM perceba que 2000 gps num encounter e algum dinheiro se nao tivesses um party de 6 pessoas a nivel 7...
Animal Companion e Wild Shape toca-me a mim por isso vou desde ja esclarecer este ponto.Eu pedi ao psy um gato de inicio..numa de brincadeira e dps disse-lhe que quria algo que voasse pk da p fazer scout e afins.Ele juntou as duas coisas e deu-me o tressym.Nao me queixo em relaçao ao animal companion ate porque sejamos honestos ele realmente livrou-nos de um TPK...A nivel de wild shape fui de facto eu que disse k preferia ficar com o dragao so nao sabia era como ia ficar.E Alex....eu nao podia transformar-me num raptor porqe nunca vi nenhum lol....
Deixemo-nos de trocas de galhardetes porque o que 9interessa e o bem da sessao.
Alem do mais..toda a gente sabe que sou eu que tem a pilinha maior daqui;)
Ora bem... Acho que já me conheces bem o suficiente Psy para saber que não vou à bola com insinuações. Obviamente que tenho a consciencia tranquila e sei bem que grande parte dos teus comentários não são para mim. Mas também não esperes que fique calado com essas coisas, não sou de injustiças e essa conversa do capuz a quem o enfiar comigo não funciona. Se há bocas, há resposta, porque faço parte do grupo e sinto-me tão atacado como qualquer outro.
Aparte disso, parece frequente que muito rapidamente absorves a afronta dos meus posts, mas muitas vezes o seu objectivo passa ao lado... Desde o meu primeiro post que disse que não concordo em haver mais objectos mágicos, que não quero mais dinheiro e acho que as coisas estão bem como estão. Não quero chularia, não quero mais dados de dano. Aliás, o meu post foi muito claro em comparar a facilidade que é dar muito dano e a dificuldade que é sobreviver a esse mesmo dano. Sugerindo uma resolução dessa situação até propus que os objectos mágicos que vão surgindo de vez em quando sejam mais orientados para a defesa e não para o ataque. E isto parece-me um tópico que merece ser discutido quando morre um player numa sessão e na sessão seguinte morrem outros dois. Como disse, e repito, o sistema assume que um CR é sozinho um adversário razoável para o nosso nível, com o equipamento conforme o DMG o indica (e não ao nível em que estamos, COM O QUAL EU CONCORDO, mas que tem que ser levado em conta quando estabeleces adversários)... Olhando para este nosso último encounter acho que também está na altura de admitires algum exagero nos oponentes. E qual é a tua resposta? Mais insinuações e bocas sobre "personagens maximizadas" e sobre ser natural os jogadores quererem chular o storyteller...
Opá, aqui não sei como esperas que não me salte a tampa tipo garrafa de coca-cola...
Já no rol do Pedro este tipo de insinuações me deram a volta à cabeça e quase me levaram a desistir de fazer rol e agora começam a surgir aqui... Que se entenda, mais uma vez, QUE EU GOSTO DA MANEIRA COMO AS COISAS ESTAO. NAO QUERO mais objectos mágicos, NAO QUERO mais dinheiro. Agora um rogue de 7 níveis vestido de sarapulheira e com duas facas de cozinha ferrugentas faz o que eu faço. O mesmo pode ser dito de um ranger de nivel 7 a fazer os tais quatro ataques, sem sequer usar um feat (já que o two-weapon fighting até é de classe)... Como é que estamos maximizados? Levantei a questão da Sandra porque acho que está muito bom como está e, consequentemente, não está maximizado... Porque é que sentiste isso como um ataque? Eu não quero mais chulado, quero como está. Mas também queria que as insinuações sobre chularia terminassem de uma vez por todas e isso vale para ti e para os restantes players. Porque é que continuamos a ver D&D como "o jogo em que ganha quem rola mais dados"? Porque é que tive que ouvir os comentários que ouvi quando rolei 2 sneak attacks básicos tal e qual como vem no livro principal sem absolutamente nenhum feat a mais e depois de grandes esforços da minha parte para fazer uma personagem o mais política e menos bélica possivel?
E porque é que reagiste como um ataque ou ofensa ao meus comentários inofensivos e ignoraste o que sinto que foi um erro importante da tua parte com aquela cenas do vampiric touch? Se 30 de dano é 60% da minha vida, aquilo tinha morto o Luis com um ataque só...one shot a players é um bocado chato. E repara novamente, como mais uma vez disse no meu primeiro post, que não é "chulado" nem "maximizado", é um objecto mágico bem barato e bem fácil de fazer... O que mais uma vez reforça a importância de ter alguns objectos mágicos defensivos, ou de tu teres mais cautela a usar objectos mágicos agressivos...
E espero que desta vez não seja interpretado como agressivo, porque não percebo exactamente porque é que propõem sempre discutir ideias e opiniões e de alguma forma sou sempre visto como violento... Enfim.
Quanto a dia 1, a não ser que seja domingo ou segunda, estou a trabalhar :( Se for, conta comigo!
Vou começar por responder dizendo que já falei com o Alex e não há nenhum conflito de pilinhas, e estamos ambos na boa! Prezo-o demais como amigo acima de tudo, e como jogador de RPG para deixar que discussões em redor de um jogo nos deixem zangados. (Além do mais, toda a gente sabe que eu sou "O" DM, e como tal a minha pilinha é sempre maior que as vossas todas juntas)
Indo às variadas questões, por ordem...
1º - 90% das vezes, quando eu digo "estou a ser mitrado" ou "estou a ser chulado", vocês sabem que eu estou no gozo. A questão do maximizar/ mitrar/ chular as personagens vem à baila em todas as sessões e eu não sou o único a tocar nesse ponto, pois se formos honestos, vocês sabem que já todos em pelo menos uma ocasião disseram "o gajo X está a chular" ou então "eu assumo que quero chular".
Por aqui, a questão fica arrumada. Para o meu estilo de DMing, o que me preocupa não é o chular, mas sim o ter o grupo equilibrado entre si.
2º - Em relação às personagens estarem acima ou abaixo do nível, vejamos apenas duas ou três situações:
a) O ranger não tem animal porque o David pediu-me para trocar o dire badger que tinha por uma coisa específica, mas que só a queria para alto nível.
b) As armas do ranger não são "nada de especial" porque o David, novamente, pediu-me para lhe fazer uma quest especial para ele encontrar uma arma específica contra dragões, com base numa ideia que ele teve.
Ora, estas coisas obviamente levam muito tempo - quer de preparação, quer de concretização dentro do jogo. Eu nunca irei fazer um "vais a passear pela floresta e de repente vês uma longsword +2 of flames espetada numa árvore".
Não entendo o facto de a Sandra se sentir neste momento com falta de equipamento, até porque a personagem dela foi aquela em que mais investi desde o início da campanha... Tens um anel que invoca um water elemental que nunca usaste. Vi o Alex a usá-lo duas vezes - para apagar um incêndio. Tens contigo a arma mais forte que eu introduzi no jogo até este momento. Tens um animal companion que nunca usas - e ao qual não tens estado a fazer "level up" segundo as regras. Tens um hat of disguise para te ajudar a passar pela situação de seres uma drow. Salvo erro também tens um cloak mágico (disto não tenho a certeza).
Mas para resolver estas situações, porque não fazem o mesmo que o David? Digam-me o que pretendem, e eu tento fazer com que isso apareça.
"Não querendo voltar a entrar por caminhos mais hostis vou apenas perguntar ao Psy se ele acha que 2000gp num encounter e suficiente para fazer mtas compras para 6 pessoas."
Aqui posso estar a fazer confusão entre encontros, mas o material do Malvin Draga está avaliado em 18.500 GP. Sim, eu coloco por extenso: dezoito mil e quinhentos GP.
Mais: recordo que a cidade "ofereceu-vos" os 10.000 GP que custam os dois raise deads.
Nas minhas contas já vão 28.500 GP, e ainda nem cheguei ao anel dos treants... que certamente nunca ficará abaixo dos 4.000 GP.
Pelas minhas contas já vou em 32.500 GP.
Epá... ok, eu até posso estar a ler mal a coisa, mas tenho sinceramente dificuldade em ver onde é que vos estou a fazer "passar fome".
3º - O nível dos encounters. Recentemente (ainda antes de subirem para nível 7) vocês enfrentaram seis monges de nível 6, uma cleric de nível 8 e um ethereal filcher monk de CR 11 creio eu... E pouco suaram, mesmo com o Sid paralisado e alguém a ficar a zero HP.
O combate com o Malvin Draga não foi assim tão forte como isso. Reconheço que a situação "bateu exactamente nos pontos fracos", mas isso acontece, faz parte da imprevisibilidade do role-play.
Espero ter feito uma exposição do meu ponto de vista de forma suave, e aberta a debate.
Bom, esperando que tenhamos conseguido todos arrumar este assunto e olhando para o futuro, e tendo em conta que este tópico surge para falarmos da décima sessão e do que virá a seguir, gostava de aproveitá-lo para discutir algumas coisas que têm que ser falar ooc e que mais vale fazer aqui do que perder precioso tempo de sessão...
Como devem imaginar estava algo distraído quando o Psy falou no espólio do Malvin, nem sequer fazia ideia que tinha havido :P
Não sei se eram objectos ou dinheiro. Se eram objectos e ainda não estão identificados, pedia ao Psy para os listar, já que muito rapidamente o nosso mago de serviço os identifica, de forma a podermos dividi-los entre nós e/ou vender conforme for o caso.
Temos também que decidir para onde vamos de seguida :P Esta saga acabou, outra virá a seguir, que missão é que querem fazer primeiro? Esta englobou uma cena minha e uma cena da Siona... Talvez fazer alguma missão do Sid? Recuperar a bracelete? Na última sessão o Lithlandis recebeu umas dicas para ir ao coração da High Forest buscar a sua "dragon killer"... Podemos ir lá também. Que dizem? Da personagem do Nev e do Luis, não sei se têm alguma missao pendente que queiram resolver...
ehehe am inha missao pendente é dar umas traulitadas ali ao poodle aka Litromandis...agora off char precisamos de guita? vamos fazer quests k tenham promessa de rikesas inimaginaveis...eskeleto de prata anyone? :) o meu gajo ker é andar à porrada...se houver gente a aplaudir melhor ainda ehehe
mas tb podemos ir á procura das bracers ou ir pa floresta...desde k haja oportunidade de desmagar uns craneos
O Alex tem toda a razão. Esqueci-me de dar as "designações oficiais" do equipamento do vosso estimado e muy nobre amigo Malvin.
Passo a enumerá-las, com o valor associado (note-se que está tudo na posse do Sid).
- Chain Shirt +2 (4700 GP)
- +1 Rapier of Spell Storing (8300 GP)
- Manto de Deckon Thar (5500 GP)
Sobre o "Manto de Deckon Thar", este tem as seguintes funcionalidades: +5 bonus em "escape artist" e tem 3 jóias mágicas, cada uma em forma de besouro. Podem usar uma standard action para tirar uma jóia e fazer aparecer um besouro que dura 1d4+2 rondas. Cada besouro pode ser usado uma vez por dia, e o conjunto engloba 2 Giant Fire Beetles e 1 Giant Bombardier Beetle.
Já agora, para nunca mais se esquecerem do vosso amigo, aqui fica ele:
Malvin Draga (Rog 8/Ftr3)
Str 14, Dex18, Con 14, Int 15, Wis 13, Cha 12
HP: 8d6 + 16 + 3d10 = 94
Init +8
Atk: +6/+1 (+4 Dex) + 3 = +13/+8
Dmg: 1d6+3 + sneak
AC: 10 + 4 Dex + 6 Armor = 20
F/R/W: 7/ 11/ 4
Sneak +4d6
Evasion
Trap Sense +2
- Improved Uncanny Dodge
- Combat Reflexes
- Dodge-Mobility-Spring Attack
- Improved Init
- Weapon Finesse
-
Chain Shirt +2 (4700 GP)
+1 Rapier of Spell Storing (Vampiric Touch) (8300 GP)
Manto de Deckon Thar(5500 GP)
Laugh! Esse gajo limpava-me o sebo com uma pinta que não te digo nada. É parecido comigo mas melhor em tudo :P até nas stats, desgraçado!
Os items parecem-me fixes. O Rapier propunha que vendessemos por outra arma com potencial +2... ou "qq coisa" +1 flaming ou então "qq coisa" +2.
A armadura é fixe, é uma questão de escolhermos um de nós e equipá-la, vendendo a anterior.
A capa parece um item invulgar... embora não seja ridicula, o valor utilitário do que faz pode ser bem explorado... Temos que ver bem o que fazem esses besouros, mas "flank potencial" têm de certeza :P
Hmm... Estava a falar com o David e teve uma ideia que pode ser fixe. Visto que queres dar poucos objectos mágicos e de forma espaçada e visto sermos 6 players diferentes, já pensaste em dar objectos que dessem "party bonus"? Por exemplo, o anel que os treant nos deram que dá Woodland Stride a quem o usar... É uma grandessíssima #$%$$%&... Mas se fosse por exemplo Woodland Stride numa área de 15feet ou 20 feet tipo "aura" já dava para a party toda e era útil para toda a gente... O livro do Dragon Magic tem uma série de cenas em sistema aura e acho que é uma boa ideia para conseguires um item útil para toda a gente sem ter que ser chulado... E ao menos assim não estamos no fim de uma saga a arranjar formas de dividir 3 items por 6 players...
Que te parece?
Eu tinha anotado os items do Malvin, mas parece que falta ai o amuleto, o amuleto vale alguma coisa?
mmmm quanto ao proximo destino eu votaria para irmos para a floresta uma vez que fica mesmo a nossa frente e temos quest marker
se fossemos para outro sitio fazer outra quest teriamos de deixar esta parada durante demasiado tempo como a do esqueleto de prata
Sobre a questão do "party bonus" parece-me uma ideia a considerar (não necessariamente em relação ao ring of woodland stride).
Sobre o amuleto, neste momento é inútil, porque o Shield Guardian foi destruído, caso contrário vocês tinham ganho um guarda-costas de 3 metros... (Depois digam que o DM não é vosso amigo...)
Olá bando, cá tou eu para dar umas palavrinhas sobre as 'tretas' (Va, sem ofender ninguem) ditas aqui em cima:
1º - A minha pilinha é maior que as vossas juntas.
2º - Isso das personagens estarem maximizadas soa-me a muito estranho, porque pelo que vejo o pessoal foi mais pelo 'roleplay' da sua personagem a subir do que exactamente a maximizar feats ou spells ou whatever. Acho k o Psy ta a confundir este role com o dos barbaros em que cada personagem batia uns 40 de dano por ronda a nvl 3. :P
3º - Nao gostei do comentário 'roleplay à moda do gest', principalmente por ser dessa secçao autonoma pertencente ao IST e nao perceber bem o que isso quer dizer, ja que nao me lembro de ter visto alguem deste playgroup alguma vez fazer roleplay com gente do GEST ou no GEST. (A nao ser que se fale do roleplay de vampire de uma ave de rapina que nao vamos mencionar).
4º - Batendo outra vez na mesma tecla, nos personagens maximizados, eu fiz um sorcerer totalmente do livro de 3.5, incluindo os seus feats e spells, como me tinha sido dito para fazer; Tenho 20 hps e por volta de 12 AC..., tou imba-maximizado... No entanto olho para as outras chars e nenhuma é do livro principal (ou quase nenhuma). Não me estou a queixar de ser mais fraco ou whatever que os outros membros da party, mas pensei que as regras eram para todos os membros do roleplay, não apenas para aquele(s) que pensas que poderiam ir fazer powerplay.
5 ou 6º - Na proxima sessao o sorcerer de 'tomatons' de aço vai tar ai em peso para incendiar tudo e todos. ME AGUARDE VAI!!!! *faz um stripdance*
LOL Tomatons!!!!posso mudar o nome ao meu char PSY? vá lá!!!
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